A1: A1B1, A1B2, A1B3, e
em B1: B1A1, B1A2, B1A3,
fica determinado o eixo da projetividade a passar pelos pontos (12)=A1B2.B1A2 e (13)= (12)=A1B3.B1A3. Uma projetividade é composta de duas perspetividades, precisamente Ai → (1i)= AiB1.[(12)(13)]→ Bi=b.[(1i)A1.
Assim se obtém o transformado de A∞, K de b: tira-se por B1 uma reta (paralela) que intersete a no seu ponto do infinito e interseta o eixo de projetividade no ponto ∞1. A reta A1∞1 interseta b em K. K é um ponto limite da homografia (neste caso, projetividade), imagem de A∞.
Analogamente, vimos que J=(1∞)B1.a, em que A1(1∞) é paralela a b, é um ponto limite da projetividade por ser o original de B∞.
O ponto a.b é o único ponto duplo dessa homografia.
Na figura, pode fazer variar os pontos visíveis.
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Richter-Gebert. Perspectives on Projective Geometry. Springer. Berlin:2011
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