Onde dávamos cinco retas para definir uma cónica (o polígono circunscrito à cónica), aqui damos cinco pontos sobre a cónica (o polígono inscrito na cónica). Onde pedíamos o ponto de tangência de uma das retas (ou lados), aqui pedimos uma reta tangente num dos vértices. E, quem resolver um deles, pode resolver o outro usando o mesmo processo. Onde escrevíamos A, escrever a, e onde estava a.b, escrever AB, ...
Bom trabalho.
- Antes das ferramentos de marcação de pontos e traçado de retas por dois pontos, aparece uma ferramenta para deslocar elementos
- Os passos dados usando as ferramentas disponíveis:
- [a, "Um dos lados do polígono inscrito, sim"],p.ex. AB
- [b,"Claro que todos os lados interessam"], BC,
- [d,"Um lado do polígono inscrito"],CD,
- [e, "Um lado do polígono inscrito"],DE,
- [F, "Intersetar pares de lados sem vertices comuns"],AE.ED
- [G, "Intersetar lados sem vértices comuns, claro"], ED.BC
- [f, "Reta onde se encontram esses lados (opostos?)"], FG
- [S,"Onde o lado AB encontraria um lado oposto, se tivessemos um hexágono ABCDDE"], S
- [s, "s=SD é a tangente em D (DD oposto a AB)- Parabéns! "], DS - a tangente em D: DD ];
H. S. M. Coxeter, Projective Geometry, Springer. NY:1994